Aliança Bike emite boletim técnico de Importação e Exportação

Aliança Bike

Essa semana a Aliança Bike divulgou um levantamento com importantes dados de importação e exportação do mercado de bicicletas. Dessa maneira o boletim técnico trás informações substanciais sobre o setor e como este se comportou no último ano.

Assim mais informações no site da Aliança Bike, onde estão disponíveis os boletins técnicos de 2021 e 2020. Entretanto abaixo a organização destacou os principais resultados.

Leia abaixo

O Boletim Técnico de Importação e Exportação de bicicletas e componentes apresenta os números consolidados do ano de 2021, em comparação com o ano de 2020 e apresenta a série histórica dos principais indicadores relacionados com o comércio exterior da bicicleta.

Mas também traz alguns dados qualitativos relativos à importação de quadros e de bicicletas inteiras, como a divisão por modelos e por material do quadro da bicicleta (alumínio, aço ou fibra de carbono), bem como as principais marcas importadoras.

Os números apresentados atualizam os dados do Boletim Técnico 2021, lançado no ano passado, e da Revista de Importação e Exportação, lançada em 2020. Os dados deste boletim foram coletados a partir de três bases oficiais: Comex Stat, Siscori (Receita Federal) e RAIS (Ministério da Economia).

RESUMO DOS RESULTADOS

Comércio exterior da indústria da bicicleta e componentes cresceu 72% entre 2020 e 2021, ultrapassando os 400 milhões de dólares;

A importação de componentes, isoladamente, cresceu 80% entre 2020 e 2021;

A importação de quadros é aquela com a qual o país gasta mais em produtos estrangeiros, sendo o alumínio o principal material (representando mais de 90%);

AM, SC, ES e RO figuram entre os Estados que mais importam componentes (86% dos recursos destinados a esses produtos vêm destes estados);

O porto de Santos continua sendo a principal porta de entrada de componentes estrangeiros do setor de bicicleta no Brasil (35%);

O valor gasto com componentes chineses quase dobrou entre 2020 e 2021, sendo que o país concentra 68% de todos os componentes importados pelo Brasil;

Recurso destinado à importação de bicicletas caiu, entretanto o volume de unidades dobrou. A China passou a ser mais representativa em 2021 ao passo que as importações de Taiwan tiveram um saldo negativo bastante significativo;

SC e ES são os estados que mais importam bikes inteiras (70%);

O principal modelo de quadros importados é o Mountain Bike e o alumínio é o material mais frequente na produção dos quadros importados;

Exportações também aumentaram e chegaram a quase 6 milhões de dólares;

Paraguai e Uruguai são os maiores importadores de bicicletas brasileiras inteiras;

Por fim Argentina e Paraguai são os principais compradores dos componentes brasileiros.

Foto divulgação Pexels

Aviso: Se você é o detentor dos direitos autorais das imagens utilizada nessa matéria, entre em contato para que possamos dar os devidos créditos ou retirar, caso assim seja necessário.

Além disso você também pode se interessar:

Clique aqui e veja os descontos que nossos parceiros concede para nossa audiência!

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.